sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

 


Estou mais ou menos a meio do seu livro Setúbal Gente do Rio.

A sua escrita é de facto um acto de amor por esta nossa cidade.

Não imagina o que fico encantada ao descobrir que conta histórias de situações pelas quais tinha tanta curiosidade em saber o que se passou.

Como por exemplo, a indústria conserveira em Setúbal, ou a história daquela casa em frente à antiga Rodoviária Nacional, ou ainda sobre o Bairro Salgado, etc….

A antiga Praia da Saúde…

Todas as noites é uma nova descoberta que me satisfaz a curiosidade de quem também adora esta linda cidade à beira mar plantada.

Um grande obrigada!

Vera Novo

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

 

Caros amigos
É com muito gosto que vos convido para a apresentação do meu novo livro que terá lugar no sábado dia 9 deste mês de dezembro pelas 17,30 horas.

O evento terá lugar no salao cultural de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias, na capela localizada na Estrada dos Ciprestes, em Setúbal.

A apresentacao do livro estará a cargo da Dra. Paula Borrego, seguindo-se a sessão de autógrafos.

Para esta sessão disponibilizei 200 exemplares que não serão vendidos mas sim ofertados e porque sei que os meus amigos são pessoas generosas sugiro que em contrapartida ao livro possam doar qualquer género alimentício do tipo: conserva, salsichas, massa, arroz, acucar, óleo, etc. alimentos que serão destinados ao CASA (Centro de Apoio aos sem Abrigo).

 

 

Foi um enorme prazer marcar presença neste evento de uma obra solidária do Rui Canas Gaspar. Uma das principais caraterísticas da escrita do Rui, obra que no seu conjunto constitui um autêntico espólio de Setúbal e das suas gentes, é a verdade histórica e o rigor do conteúdo, o que o obriga a uma busca incessante. Cerimónia de apresentação muito simples, bonita e enriquecida pela enorme capacidade de comunicação da apresentadora Dra. Paula Borrego, uma setubalense incondicional fã dos trabalhos do autor. Ao Rui, exorto-o a continuar o trabalho na divulgação de uma conhecida personagem setubalense.

Leonel Dias

sábado, 29 de outubro de 2022


Gosto de observar, de trabalhar, de ler e até de escrever, de entre outras coisas, tendo publicado o primeiro texto no Jornal O SETUBALENSE naquele distante dia 25 de setembro de 1967, um artigo de opinião com o título "Setúbal tem campistas mas não pode fazer campismo".

Porque esta semana estive na gráfica para preparar o mais recente trabalho para impressão e porque iniciei com ele um novo ciclo de ISBN fui fazer um apanhado aos trabalhos já editados ficando surpreendido com o facto de desde 2011 ter editado trabalhos literários todos os anos, conforme lista anexa.
LIVROS EDITADOS
- Portugal – O Farol da Europa 978-989-97315-0-9 (maio 2011)
- África Mórmon 978-989-97315-1-6 (outubro 2011)
- Aventuras de Escuteiro – Contadas por quem as viveu 978-989-97315-2-3 (dezembro 2011)
- Arrábida Desconhecida 978-989-97315-3-0 (junho 2012)
- Barco EVORA – O Velho Senhor do Tejo 978-989-97315-4-7 (dezembro 2012)
- Movidos Pela Fé 978-989-97315-6-1 (dezembro 2013)
- Setúbal – Gente do Rio Homens do Mar 978-989-99046-0-6 (setembro 2014)
- Histórias Coisas e Gentes de Setúbal 978-989-99046-1-3 (outubro 2015)
- Mistérios da Arrábida 978-989-97315-5-4 (junho 2016)
- TROIA – Um Tesouro por Descobrir 978-989-99046-2-0 (novembro 2016)
- SADO 978-989-99046-3-7 (junho 2017)
- A ÚLTIMA FRONTEIRA – Várzea de Setúbal 978-989-99046-4-4 (março 2018)
- Ajudamos a Desenvolver Setúbal 978-989-99046-6-8 (dezembro 2019)
- Palácio Feu Guião – A Fénix Renascida 978-989-53839-0-0 (Novembro 2022)
Coautoria
- Templo Portugal (Janeiro 2020) -Rui Canas Gaspar, António Paramés, José Sá Barros-
Biografias
- Francisco Finura (Outubro 2014)
Monografias
- Preparemo-nos para a Ação ( Outubro 2021)

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

 


Hoje, dia 24 de outubro de 2022, acabei a revisão, dando por terminado o livro Palácio Feu Guião – A Fénix Renascida, um trabalho que me ocupou cerca de três meses, onde dediquei algum tempo, praticamente todos os dias, mas cujo resultado final está à vista.

Aqui relato não só a história desta vetusta casa brasonada, mas também um pouco do que a rodeia e o ambiente vivido à sua volta, com particular incidência no passado século XX.

Foi um trabalho desenvolvido com prazer enorme, ou não fosse ali, pelo antigo Largo da Fonte Nova, no meu velho Bairro de Troino, que cresci e onde foram feitas as melhores amizades de infância.

terça-feira, 30 de junho de 2020


Escrever um livro é uma tarefa árdua que exige anos de esforços e sacrifícios. 

O irmão Rui ao escrever o "Movidos pela Fé", que relata a História da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias em Portugal durante os quarenta anos, demonstrou primeiramente um grande esforço e sacrifício. 

O Livro é fascinante na maneira como o autor faz o enquadramento dos tópicos. Atrai-nos a querer ler mais e mais. 

O Livro é para mim uma espécie de História "documentário", riquíssima em conteúdo, onde cada capítulo se assemelha ao episódio de uma longa serie. 

Carlos Freire

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Para todos os amigos independentemente do local do mundo onde se encontrem desejo um Santo e Feliz Natal e que o Ano Novo de 2020 seja repleto de boas leituras.

sábado, 12 de janeiro de 2019

Da autoria de Simões da Silva aqui se disponibiliza um excerto da apresentação do livro publicado no youtube em janeiro de 2019


https://youtu.be/hqdS9p-pXxA

quinta-feira, 3 de maio de 2018


De acordo com uma das finalidades do programa “Livros do Rui” foi hoje, dia 3 de maio de 2018 entregue uma dezena de livros destinados a serem comercializados pela equipa do “Sonho da Celina” verba correspondente a 10% do montante a angariar na campanha de crowdfunding tendo por objetivo a pintura de um grande mural na Praceta Francisco Finura. 


sábado, 24 de março de 2018


A ÚLTIMA FRONTEIRA 

O título A ÚLTIMA FRONTEIRA com subtítulo A Várzea de Setúbal tem como imagem de capa o Mirante da Quinta da Azeda e na contracapa o desaparecido pombal da Quinta de Prostes. 

Este trabalho aborda um conjunto de temas focados numa zona da cidade de Setúbal que se pode considerar como a sua espinha dorsal. 

O livro começa por historiar os primórdios do movimento ecologista nacional que em Setúbal teve uma destacadíssima ação desde os anos 70 do século passado. 

Seguem-se um conjunto de relatos passados, presentes e até perspetivando o futuro daquele espaço para onde está anunciado o Parque Urbano da Várzea. 

Desde o início da ocupação da várzea até à interrupção de obras pelos militares do RI 11, do violento assassinato político à derrota dos russos, da utilização das produtivas quintas à destruição do património edificado tudo aqui é relatado ao longo de quase 250 páginas devidamente ilustradas com dezenas de imagens, algumas delas inéditas. 

O livro de minha autoria, com edição de autor, está disponível nas livrarias da baixa da cidade e tem apresentação pública marcada, com sessão de autógrafos, para sábado, dia 7 de abril, pelas 17,30 na Biblioteca Publica Municipal de Setúbal, sendo orador Carlos Frescata um antigo escuteiro e pioneiro ecologista a quem Setúbal muito deve pela sua meritória ação na defesa do meio ambiente da nossa região. 

Tome nota na sua agenda e considere-se convidado para este evento onde certamente não faltarão todos aqueles amigos que gostam das coisas de Setúbal. 

Rui Canas Gaspar 

livrosdorui.blogspot.com 

2018-março-24

                     

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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Está quase a chegar

Os meus amigos e estimados leitores terão oportunidade de dentro em breve conhecer “A Última Fronteira” um livro imprescindível para melhor conhecer Setúbal do passado e ajudar a refletir o que queremos para o nosso futuro, porque…
Quando a última árvore tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come

sábado, 8 de julho de 2017

“Rui Canas Gaspar é um setubalense que domina em absoluto o conhecimento da sua cidade e da região que nos envolve. Já escreveu sobre as gentes, os locais, os usos e costumes, a serra da Arrábida, apresentando na sua forma de escrever a característica dos que são capazes de nos captar a atenção ao longo das suas páginas. 

De uma fluidez simples e escorreita apresenta-nos as suas obras de uma forma muito peculiar encontrando histórias várias que nos acompanham ao longo das obras” 

Jornal O SETUBALENSE 

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segunda-feira, 19 de junho de 2017

SADO
Convite para si e para os seus amigos 

Chamam-me Sado, mas também já fui conhecido por Sadão, Calipus e pelas mais diferentes designações ao longo dos séculos desde que comecei e percorrer os 180 quilómetros que separam a zona do meu nascimento, no Alentejo, junto ao Algarve, até à minha foz em Setúbal, frente à Serra da Arrábida. 

Em Setúbal até gostam de me alcunhar por “rio azul” porque na maior parte dos dias apresento-me vestido com uma linda roupagem da mesma cor do céu. 

Imaginem que agora o meu amigo Rui Canas Gaspar escreveu mais de duas dezenas de temas que abrangem os mais diferentes aspetos da minha vida, desde a chegada dos fenícios e romanos, passando pela retenção das minhas águas nas barragens que os homens construíram ao longo do meu curso. 

Aproveitou este facto para ir dar uma vista de olhos a algumas belas e produtivas herdades que se encontram junto às minhas margens e não deixou de falar com as pessoas que por lá laboravam ou que tiraram o seu sustento das minhas águas. 

O autor escutou também e agora partilha, lindas e curiosas lendas e histórias contadas ao longo dos séculos naquelas noites quando a lua me vem beijar e os pescadores e barqueiros olham curiosos e com alguma inveja. 

Relata histórias de vida de apanhadores de ostras, de chocos e até de lixo deixado por alguns a quem lhe forneço o sustento e assim não deviam proceder, vá lá que também tenho muitos e bons amigos que me vêm limpar! 

Dizem que a minha é uma das mais belas baías do mundo e até faz parte de um seleto clube, mas poucos sabem o porquê e a sua origem, por isso ao contar a minha história de vida não poderia deixar de desvendar este “mistério”… 

SADO é a história da minha e de muitas vidas e locais que agora dou a conhecer com mais detalhe e que poderá para além de vos deliciar com a narrativa servir também de guia ecoturístico para melhor me conhecerem bem como parte do ambiente que me rodeia. 

Porque acredito que gosta de mim, saiba que está convidado, tal como os seus amigos, para a apresentação pública do livro que conta a minha história e que terá lugar em Setúbal, na Casa da Baía (do Sado, pois claro!...) no sábado, dia 8 de julho, pelas 18,00 horas. 


www.livrosdorui.blogspot.com


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"SETÚBAL REVISTA" 
Julho 2017


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OPINIÃO DE UM LEITOR SOBRE O “SADO”

 Na passada sexta-feira, ao fim da tarde, quando saía de  casa, para ir passar o fim de semana na minha quintinha de Malaqueijo, aldeia do Ribatejo, situada entre Rio Maior e Santarém, abri o receptáculo de correio e dele retirei o seu livro, que levei comigo. Sem prejuízo de outras tarefas que tinha previsto, como regar as árvores de fruto, consegui lê-lo todo, com entusiasmo crescente, até domingo à tarde.
Devo dizer-lhe, com plena sinceridade, que essa leitura me proporcionou imensa satisfação.
Do que aprendi e concluí destaco o seguinte:

1)      O livro tem uma capa de muito bom gosto, está impresso em papel couché, é composto de 200 páginas e possui 140 gravuras a preto e branco, que mesmo não sendo a cores, devem ter tornado a edição bem mais cara do que seria com outro papel e sem gravuras, embora com detrimento da qualidade e apresentação;
2)      A dedicatória que teve a gentileza de escrever no meu exemplar, e que muito agradeço, falha apenas num ponto: pensar que eu iria “conhecer um pouco melhor o nosso Sado” quando, na realidade, depois de o ler, cheguei à conclusão de que, antes, quase nada sabia do “rio azul”; agora, sim, é que fiquei a conhecê-lo.
3)      Também conclui, que o meu amigo nasceu no dia 19 de Abril de 1948, pelo que tem agora 69 anos de idade, ou seja uma boa dúzia menos do que eu;
4)      A ideia de pôr o rio a falar é excelente e permite assegurar uma continuidade da descrição que, por assim dizer, flui como as águas do Sado, desde a nascente até à foz, permitindo uma exposição harmoniosa, coerente e sequencial dos assuntos, que proporciona uma leitura agradável e sempre interessante;
5)      A capacidade descritiva do autor, reveladora de uma grande vocação para a reportagem, o trabalho de investigação profunda e a seriedade do tratamento dos temas conferem à obra um inestimável valor etnográfico, regionalista e até científico;
6)       Não pude evitar que as lágrimas me viessem aos olhos, com a leitura de alguns capítulos, como foi o caso da lenda dos golfinhos do Sado, para a qual a sua capacidade criativa deu uma significativa contribuição; “os galeões do sal” e “o clube das mais belas baías do mundo” foram outros dois capítulos que muito me sensibilizaram e encheram de orgulho, como setubalense adoptivo;
A impressão global foi excelente e, pelo que refiro, excedeu as minhas expectativas. Dou-lhe, por isso, os meus sinceros parabéns. Fico à espera do próximo.

   Manuel Braz